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DECISÃO TOMADA HOJE (16/06) por Simone Tebet e pagamento de R$8 mil: 2 viradas atingem aposentados de 60,61,62,63,64,65 anos pra cima e pega brasileirso de surpresa


                                       Simone Tebet. Foto: Reprodução
O governo brasileiro, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deixou claro que não está considerando desvinculação das aposentadorias do INSS do salário mínimo.
Essa informação foi compartilhada pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, durante uma audiência pública na Comissão Mista de Orçamento. Segundo Tebet, essa medida “não passa pela cabeça” do presidente Lula nem da equipe econômica.
Em vez disso, o governo está analisando a possibilidade de modernizar outros benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), o abono salarial do PIS/Pasep e o seguro-desemprego. Essa abordagem busca equilibrar as contas públicas sem comprometer o poder aquisitivo dos aposentados.
1ª virada que pode atingir os aposentados! Decisão de Tebet
A ministra Simone Tebet deixou claro que não há planos de desvinculação das aposentadorias do salário mínimo. Ela afirmou que “não passa pela cabeça do presidente Lula nem da equipe econômica” essa medida, reafirmando o compromisso do governo em preservar o poder de compra dos benefícios previdenciários.
Essa posição reflete a importância que o governo atribui à valorização das aposentadorias e à manutenção do padrão de vida dos idosos e pessoas com deficiência que dependem desses rendimentos. Segundo Tebet, “mexer na valorização da aposentadoria é um equívoco” e poderia “tirar com uma mão e ter que dar com outra“.
Modernização de outros benefícios
Embora o governo descarte a desvinculação das aposentadorias, a ministra Tebet informou que há discussões em andamento sobre a “modernização” de outros benefícios, como o BPC/Loas, o abono salarial do PIS/Pasep e o seguro-desemprego.
Essa iniciativa visa analisar como essas políticas públicas estão sendo implementadas e se há possibilidades de aprimorá-las. Tebet ressaltou que as discussões ainda estão em fase inicial, sendo conduzidas pela equipe técnica da pasta, sem que nenhuma decisão final tenha sido tomada.
Revisão de Gastos Públicos
Segundo a ministra Tebet, a etapa mais desafiadora do ajuste fiscal está começando, com a revisão de gastos públicos. Ela reconheceu que o espaço para medidas de aumento da arrecadação está diminuindo, o que torna a revisão de despesas uma prioridade.
Tebet destacou três frentes principais de redução de gastos: (1) a fiscalização e eliminação de fraudes em programas sociais, como o Bolsa Família; (2) a redução de incentivos fiscais; e (3) a modernização de despesas obrigatórias, como saúde, educação e benefícios previdenciários.
Pisos Constitucionais de Saúde e Educação
Embora o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenha mencionado a possibilidade de propor mudanças nos pisos constitucionais da saúde e da educação, a ministra Tebet afirmou que a limitação do crescimento desses limites a 2,5% acima da inflação não está em discussão.
Segundo Tebet, “ninguém está dizendo que vai limitar a 2,5%“. Ela explicou que uma eventual alteração dessa regra teria como objetivo evitar o colapso do novo arcabouço fiscal, uma vez que os pisos para a Saúde e a Educação cresceriam mais que os gastos discricionários (não obrigatórios) dos ministérios nos próximos anos.
2ª virada que pode atingir os aposentados! Pagamento de R$ 8 mil
Ao início de cada ano, aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aguardam com expectativa o reajuste de seus benefícios previdenciários. Este aumento visa minimizar os impactos da inflação, mantendo o poder aquisitivo dessa população vulnerável.
O reajuste anual dos benefícios do INSS é calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), índice que mede a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos.
Esse grupo é particularmente impactado pelas oscilações de preços, uma vez que a maior parte de sua renda é destinada a despesas essenciais como transporte, alimentação e medicamentos.
Projeções para o Salário Mínimo e Teto do INSS em 2025
De acordo com as projeções, o salário mínimo poderá atingir R$ 1.508,66 em 2025, enquanto o teto dos benefícios do INSS pode chegar a R$ 8.092,54. Esses valores contrastam com as previsões do governo, que estima um salário mínimo de R$ 1.502 para o próximo ano.
Apesar de todos os beneficiários receberem o reajuste, o impacto na renda será mais significativo para aqueles que recebem o valor mínimo. Isso se deve à nova diretriz de valorização do salário mínimo, que passou a considerar não apenas a inflação, mas também o crescimento da economia.

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