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Novo presidente está prestes a assumir o Governo e o Pix vai MUDAR: confira as novas regras | Reconsaj Noticias




Como haverá em breve a troca de presidentes, muitas dúvidas em relação aos diversos setores sociais estão surgindo. Inclusive, as pessoas estão se perguntando se o pix, ferramenta de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), passará por alguma alteração em 2023.
Quer saber mais sobre as possíveis mudanças que podem ocorrer com o dispositivo? Então continue nos acompanhando logo abaixo para não perder nenhuma informação importante sobre o tema!
No ano que vem, as regras do pix passarão por alteração. Confira as mudanças!
No ano que vem, as regras do pix passarão por alteração. Confira as mudanças! / Foto: Valter Campanato – Agência Brasil / Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br
Mudanças no pix em 2023
Com a entrada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a saída de Jair Messias Bolsonaro (PL), muitos consumidores estão acreditando que haverá uma taxação dos serviços via pix a partir do ano que vem, visto que a funcionalidade foi implementada pelo BC durante o governo Bolsonaro.
Apesar disso, atualmente outros procedimentos vinculados à ferramenta já podem, por si só, desencadear possíveis cobranças no futuro. De acordo com o Banco Central, as cobranças podem existir no caso de pessoas jurídicas na cobrança de tarifas tanto para envio quanto para recebimento de valores.
Cobranças nos aplicativos
Em síntese, a cobrança pode ocorrer caso se ultrapasse o limite de transações sem cobrança, no futuro. Apesar disso, a taxação vai variar de um banco para outro. Confira a seguir.
Tarifas para transferências
Banco do Brasil: 0,99% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 10 e um mínimo de R$ 1;
Bradesco: 1,40% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 9 e um mínimo de R$ 0,90;
Itaú: 1,45% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 9,60 e um mínimo de R$ 1,95;
Santander: 1% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 10 e um mínimo de R$ 0,50;
Transfeera: dependendo do tipo de pagamento, entre R$ 0,30 e R$ 0,85.
Tarifas para recebimentos
Banco do Brasil: 0,99% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 140;
Bradesco: 1,40% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 145;
Itaú: 1,45% do valor de transação, sendo um máximo de R$ 150 e um mínimo de R$ 1;
Santander: QR Code dinâmico ou estático a R$ 6,54, via checkout a R$ 1,4 do valor de transação, com tarifa mínima de R$ 0,95;
Transfeera: dependendo do tipo de pagamento, entre R$ 0,30 e R$ 0,85.



Ademais, a partir do dia 2 de janeiro do próximo ano, o pix não terá mais limites de transações, exceto pelos momentos diurnos (6h às 20h) e noturnos (20h às 6h). Assim, os usuários poderão transferir todo o limite de um período de tempo em várias ou uma só transação.


Além desse detalhe, o BC ainda ampliou o limite dos resgates das modalidades de Troco e Saque do pix, sendo que os valores passaram de R$ 500 para R$ 3 mil no período do dia e de R$ 100 para R$ 1 mil durante à noite. Apesar disso, as regras para atualização dos limites não sofreram alterações. Isso quer dizer que os bancos poderão alterar imediatamente quando houver redução ou aguardar até 48 horas para propiciar aumentos.





Entenda o que é o Pix Saque e o Pix Troco


Muitas pessoas, atualmente, têm dificuldade para entender como funcionam algumas modalidades específicas do pix, que são as versões Saque e Troco. Entretanto, entender ambos os conceitos é mais fácil do que se imagina!


Pix Saque: ocorre quanto o cliente envia para o comércio um pix com um valor que ele deseja receber em espécie. Por exemplo, se ele envia R$ 100, ele deve receber o mesmo valor em notas físicas;
Pix Troco: é basicamente a mesma coisa, mas, nesse caso, o cliente compra algum produto e envia um dinheiro a mais para a loja para pagar pelo item e receber o dinheiro que quer de volta em espécie.

Ambas as formas são um jeito encontrado para que o cliente possa ter dinheiro físico sem precisar sacar em agências de banco ou caixas rápidos com o cartão.


Fim dos talões de cheque?


Os talões de chequem já foram um dos meios de pagamento mais utilizados pelos brasileiros em determinado momento. Contudo, após a chegada dos cartões de crédito, a modalidade ficou um pouco de lado, mas ainda era um tanto quanto notória.



Em contrapartida, a chegada do Pix diminuiu ainda mais o uso desses talões. Atualmente, existem cerca de 104 milhões de cheque em uso, enquanto a transação do Pix já atingiu o número de 9,74 bilhões. Os dados foram obtidos através da Febranbran (Federação Brasileira de Bancos).


No entanto, ainda que a diferença seja gritante, boa parte da população ainda opta pelo uso dos talões, especialmente os mais velhos. Isso porque, ainda que o Pix seja extremamente prático e eficaz, algumas pessoas ainda rejeitam a modernidade, optando pelos cheques.



Muitas vezes, a questão nem mesmo é a rejeição, mas sim a falta de instrução e de mecanismo que apresentem a modalidade do Pix para esses cidadãos.


Contudo, vale dizer que os cheques ainda existem entre a população, e devem demorar para saírem do mercado financeiro.


Fonte: pronatec

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