Reconsaj Noticias | 4 marcas de azeite são consideradas impróprias e precisam ser jogadas fora urgentemente





O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu um alerta sobre fraudes em azeites de oliva vendidos no Brasil.
Análises realizadas em laboratórios federais detectaram a presença de outros óleos vegetais em produtos que deveriam ser azeite puro.
A desclassificação das marcas envolvidas foi comunicada publicamente, destacando um problema considerado infração grave ao Código de Defesa do Consumidor.
A fiscalização detectou irregularidades em pelo menos quatro marcas que não cumpriram os padrões estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012.
Entre as marcas desclassificadas estão Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro e Oviedo. Esses produtos foram retirados do mercado devido à adulteração que compromete a qualidade e a autenticidade do azeite.
Além dessas, outras marcas do produtos foram desclassificas. Confira:
Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulga lista de azeites impróprios para consumo – Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) – via Agencia Brasil
Após as análises, o Mapa determinou a remoção das marcas fraudulentas do mercado. A venda desses produtos configura uma infração séria, sujeita a penalidades rigorosas.
Orientações para consumidores
É fundamental que os consumidores verifiquem as embalagens dos azeites de oliva que têm em casa. Caso o produto pertença a marcas desclassificadas, o uso deve ser interrompido.
Ao adquirir azeites, recomenda-se atenção aos rótulos e alertas de certificações reconhecidas. Produtos com preços anormalmente baixos devem ser evitados, pois podem indicar adulteração.
Estratégias para comprar azeite com segurança
Além de verificar rótulos e preços, busca-se azeites que possuam certificação de qualidade. Optar por produtos de marcas conhecidas e confiáveis é uma ação prudente.
O Mapa intensifica as fiscalizações para impedir práticas fraudulentas e garantir que os produtos ofereçam a pureza e qualidade que prometem.
Denúncias sobre práticas enganosas devem ser reportadas às autoridades competentes através da plataforma Fala.BR, auxiliando o governo a manter uma vigilância eficaz e coibir irregularidades.
                                           Fonte : Crusoe

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