![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsfJeVvKjo8u5BWYX7UBCtNKASDw2uGr5yCRDtjYEP1HtKI_wSslDRmfn1Y8bu734ya1_tJnQfGUiM9XPG_06ZMbcJITpExUIe52GIDn51lo302fZvJKL3aB-gtjQULM1-G7bCS1Xcf8e6Y3Qv4eKDK--dTBzElOHFtPEep1dEdB6duoRvrtTU1PR-WA/w640-h360/WhatsApp-Image-2022-07-02-at-205155adobeexpress_00730118_0_.jpg)
Se você acha que o valor do seu dinheiro limita-se apenas ao número impresso da célula, você se enganou. E saiba que algumas notas de R$ 100 podem valer muito e que existem colecionadores que estão disposto a pagar bem por elas.
No mercado de colecionadores, quanto mais raro e conservado é o exemplar, mais dinheiro vale, pois existem certas características que fazem uma moeda ser tão valorizada, como à sua data de fabricação ou assinatura de alguma autoridade. Outras estão ligadas a “defeitos” na emissão, como a falta de um número ou a ausência de uma frase.
Existe uma cédula de R$ 100 reais que é considerada bastante valiosa e colecionadores estão dispostos a pagar até R$ 4.500.00 por ela, porém, para ser pago todo esse valor, a nota precisa preencher alguns requisitos.
As notas de R$ 100 emitidas em 1994, assinadas, especificamente, pelo ministro da Fazenda Rubens Ricupero e pelo presidente do Banco Central da época, Pedro Malan, sem manchas ou amassados.
Em alguns casos específicos, cédulas com erros de impressão também são valorizadas. Existem 4 tipos de notas de R$ 100 mais buscadas: como as que possuem ausência da frase “Deus seja louvado”; cédula de R$ 100 da “primeira família” do real, lançada em 1994, com a assinatura do ministro da Fazenda, Rubens Ricupero e assinatura do presidente do Banco Central, Pedro Malan.
Fonte: MidiaMix
0 Comentários