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sábado, 26 de setembro de 2020

O que avaliar na hora de pedir crédito?





Na hora de pedir crédito aparecem muitas dúvidas. O problema é quando a urgência é grande e a oferta fácil demais. Muitas pessoas caem em golpes ou se enrolam mais ainda.

Não tem jeito. Muitas vezes a saída para uma dívida é fazer outra. Ou ainda aqueles desejos que dependem de dinheiro, como a compra de um carro, casa, etc.

Se você está querendo realizar algum desejo, se livrar de dívidas ou outra circunstância que envolva dinheiro, separamos algumas dicas para você ficar esperto na hora de solicitar o crédito.
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Envolvendo dinheiro, todo cuidado é valioso. Ele pode ajudar muito, mas do mesmo jeito, acabar atrapalhando a sua vida financeira.

Cuidados necessários na hora de pedir crédito

O primeiro passo não é sair atrás do dinheiro. O recomendado é que você decida as coisas com calma e avalie as melhores condições. Sem planejamento, é possível que você se enrole lá na frente.


Por isso, aqui vai algumas dicas, como uma direção para você conseguir pedir crédito da melhor maneira e que acabe não afetando de maneira negativa o seu orçamento.

Sua necessidade pode esperar?

O quanto é urgente ter o bem ou benefício que você espera com o empréstimo? Se ele puder esperar, é melhor. Quando você paga à vista, isso evita aquele monte de juros e ainda não arrasta essa dívida para a frente.

Você pode começar um planejamento pessoal ou familiar. Aos poucos, você consegue colocar sua vida financeira no lugar, poupar e ter dinheiro para realizar aquele seu desejo de início.

Por isso essa hora é tão importante, a de raciocinar. Se você consegue deixar para depois, possivelmente com um pouco de controle e disciplina, você organiza as coisas, paga à vista e não compromete o orçamento pelos próximos meses.
Avalie vender um bem
Se a sua dívida extrapolou, aluguel anda atrasado ou qualquer outro motivo que você precise de dinheiro logo, um caminho é avaliar a venda de um bem seu de valor.

O seu carro, por exemplo, pode ser vendido para pagar as contas ou regularizar o aluguel. Se sobrar dinheiro, invista em um modelo mais simples.

Infelizmente, se você chegou a essa situação, ela pode ter sido provocada por uma falta de organização financeira ou algum problema inesperado.

Mas, é sempre bom manter a calma nessas horas. Veja o que é mais importante para você: pagar o que deve ou ficar com o carro ou outro bem de valor.

Tenha em mente esse conselho: em tempos de crise, é preciso pensar e agir diferente. Alguns hábitos certamente irão mudar até tudo começar a voltar ao normal.
Procure a melhor alternativa de crédito

Existem diversos tipos de créditos disponíveis, além de lugares. Bancos, financeiras e até pessoas que oferecem crédito fácil. Isso pode até te confundir, mas quanto mais fácil, mais caro pode ficar.

O recomendado é que você procure instituições de confiança. O banco que você mantém relacionamento, pode ser um bom começo. Eles já têm uma base do seu histórico financeiro e sabem o que podem te oferecer.

Na hora de pedir crédito, avalie o que pode ser melhor para você e se é a alternativa mais barata que está disposto a pagar. Crédito mais rápido pode não ser o melhor investimento para você.
Você pode reunir diversos tipos de orçamentos e planos em outros bancos. Se algum for melhor do que o do seu banco, converse com o gerente e veja se há alguma possibilidade de cobrir a oferta do concorrente.
Troque a dívida mais cara por uma mais barata
Dentro dessa sua avaliação de crédito, não se esqueça de ficar atento ao que você já paga. Sabia que muitas vezes existem alternativas que baixam o valor pago a uma dívida?
Quem tem dívidas com o cartão de crédito ou cheque especial, pode simular por exemplo, um empréstimo. Você troca a dívida original pelo empréstimo, que pode ter juros menores do que você já paga.
Antes de pedir crédito como o empréstimo para a compra de um veículo, avalie fazer um financiamento. Pode sair mais em conta na maioria das vezes.
Mas não se esqueça, faça em diversos bancos essa simulação. Logo de cara pode parecer um bom negócio, mas tenha convicção disso!
Preste atenção no CET quando pedir crédito
É muito comum esse tipo de erro na hora de pedir crédito ao banco. Não ficar atento ao CET (Custo Efetivo Total), pode te levar a contratar um crédito que não seja um bom negócio.
O CET envolve todas as taxas e tarifas que você paga pelo empréstimo. Ou seja, é o valor que você vai ter pago no final. Em alguns casos, a dívida dobra, e aí que mora o perigo.
Além de dividir em muitas vezes, você pode ter gasto mais do que planejava ou podia pagar. Imagine que você compra um carro e que no final do pagamento das prestações, o valor daria para levar dois? É bem frustrante, não é mesmo?
Por isso é importante avaliar e entender se é melhor pagar um pouco a mais mesmo sem ter o dinheiro.
Fique sempre atento ao contrato
Deixe a preguiça de ler o contrato de lado. Ele pode ser imenso, mas basicamente, traz todos os detalhes que podem mudar sua vida financeira por um tempo.
No contrato (seja de empréstimo, financiamento ou outro produto de crédito) é possível encontrar as possíveis multas, punições por atrasos e outras condições adversas.
Também é importante se atentar para cláusulas especiais, caso o banco cobre, ocorra algum atraso ou outra circunstância em que o contrato possa ser revisto ou até cancelado.
Dedique um tempo para ler antes de assinar e anote os principais pontos ou exigências. Se alguma dúvida surgir, não hesite e pergunte ao gerente.
Cuidado com o tempo
Na hora de pedir empréstimo, tenha cuidado com o tempo em que você deseja fazer as prestações. Normalmente, quanto mais tempo, mais caro e mais juros você paga.
Antes de fechar o negócio, conheça bem como anda sua vida financeira. Lembre-se que, agora você terá mais uma dívida somada às outras. Avalie se é possível que isso ocorra neste momento.
Faça diversas simulações, envolvendo tempos maiores e menores de pagamento. Quem sabe, para você vale a pena pagar um valor mais alto em menos parcelas, que resultam em juros menores e valor perto do original.
Faça a si mesmo essas três perguntas antes de pedir crédito
Ainda em dúvida quanto pedir crédito e acabar enrolado? Se ainda a incerteza está rondando seus pensamentos, você pode classificar a sua necessidade com três perguntas simples:
Eu realmente quero esse bem?
Preciso do bem?
Posso arcar com a dívida?

Querer é diferente de precisar. Se você quer muito um bem ou um benefício, pode ser que do mesmo jeito você não precise tanto dele. Mas, no caso de querer e precisar, leve em conta se no momento você pode arcar com uma nova dívida.

Nós aqui batemos sempre naquela mesma tecla. O benefício pode até vir, mas acaba não compensando pelo sufoco financeiro que você acaba passando. O dinheiro falta todo mês, você vive apertado e nada melhora.



Espere mais um pouco. Comece já o seu planejamento financeiro e tenha boas condições para começar a ir atrás dos seus objetivos. Pode até parecer papo de economista, mas confia nessa: organização faz muita diferença depois que você começa.
Por que sou negado ao pedir crédito?

Em um país com mais de 60 milhões de negativados, não é difícil encontrar relatos de pessoas que foram negadas na hora de pedir crédito. Por diversas situações isso pode acontecer com você.


Assim que alguém solicita o crédito (cartão, empréstimo, financiamento, etc.), a financeira responsável começa uma análise sobre essa pessoa. São diversos fatores e, em cada uma pode variar os requisitos.

Se for provado que você pode arcar com as prestações, o crédito será liberado. Caso contrário, se o banco tiver alguma razão para se sentir ameaçado, a pessoa é negada.

Para quem tem o nome sujo, ter a aprovação fica bem mais difícil. Porque logo de cara a instituição financeira sabe que a pessoa pode não conseguir pagar a dívida.


Até existem produtos financeiros para negativados. O problema é que normalmente, os juros são bem mais altos do que o normal, o que pode virar uma bola de neve muito maior.


Outro fator bem conhecido da não aprovação é o score de crédito. É um estilo de pontuação que cada consumidor tem. E um número baixo no score não significa que você está negativado.
Como funciona o score?

Cada pessoa tem um tipo “nota” como consumidor. Ela vai de 0 a 1000, sendo que:
0 a 300 – alto risco de inadimplência;
300 a 700 – médio risco de inadimplência;
Acima de 700 – baixo risco de inadimplência

Com diversos fatores seu score é gerado pelas empresas, como Serasa, proScore, SPC, etc.

Contas pagas, atrasadas, se esteve ou está negativado, pedidos de crédito, relação com as instituições de crédito… enfim, tudo é incluso nesses dados.


Essas informações são repassadas aos órgãos por lojas que você compra normalmente, além dos próprios bancos a esses órgãos. Então manter a boa relação com o credor é muito importante sempre.
O que baixa o meu score? 
Dívidas atrasadas
Histórico financeiro (contas não pagas, negativado)
Atrasar o pagamento de contas, faturas, etc.
Pedir vários cartões de crédito
Pedir vários empréstimos
Pedir aumento exagerado de aumento de limite
Não ter contas em seu nome
O que faz aumentar seu score?
Pagar contas em dia!
Ter contas em seu nome
Atualize seus dados
Cuidado com a frequência de pedido de crédito
Negocie as dívidas
Cadastro Positivo
Como consultar meu score?

Você pode consultar seu score gratuitamente nos sites de proteção ao crédito, como Serasa, ProScore e SCPC. Realize um cadastro rápido com seus dados e espere alguns segundos ou siga as instruções do portal.


Lembrando que, algumas pessoas não conseguem ter uma pontuação. Isso acontece porque na maioria das vezes, o consumidor não tem nada em seu nome que possa gerar informações, como contas ou cartão de crédito.


Gostou de ficar por dentro de como funciona o pedido de crédito? Deixe seu comentário ao final da página! Até logo.

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