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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Brasil registra 929 mortes por Covid-19 em 24h, maior número desde setembro | Reconsaj Noticias




O Brasil registrou, em 24 horas, 929 mortes por Covid-19, maior número desde 18 de setembro de 2021, quando o país havia registrado 935 óbitos decorrentes da doença. Houve ainda 193.465 infecções por Covid-19. Os números são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e foram divulgados nesta terça-feira (1).
Com os novos índices, tanto a média móvel de casos (que havia caído ligeiramente nos últimos dois dias), quanto a de óbitos, registraram alta. A média móvel de casos está em 186.985 (crescimento de 0,7% em relação ao dia anterior) e a de óbitos em 603 (aumento de 11% em comparação a ontem).
Média móvel é o número que considera a média dos últimos sete dias e serve para evitar distorções. Ao todo, o Brasil já acumula 25.620.209 casos de Covid-19 e 628.067 óbitos decorrentes da doença.
Médicos explicam os motivos para o crescimento da variante Ômicron no Brasil
Estudos têm sugerido que essa linhagem do coronavírus é de fato menos agressiva que as anteriores, entre outros fatores, por ter uma capacidade menor de invadir o tecido pulmonar. Por outro lado, a maior afinidade com as células das vias aéreas superiores parece ter conferido à Ômicron um poder de disseminação que tem sido comparado ao do sarampo – um dos patógenos mais contagiosos já descritos.
Sintomas por Ômicron são mais leves, mas imunidade também é menor, sugere estudo
A infecção natural pela Covid-19 confere certa imunidade contra o novo coronavírus, que tende a diminuir com o passar do tempo. Pesquisadores dos Estados Unidos encontraram evidências de que pessoas infectadas pela variante Ômicron apresentam índices mais baixos de anticorpos em comparação com os contaminados pela variante Delta.
Falta de máscaras em transporte público amplia capacidade de contaminação da Covid-19
Um estudo feito pela Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação (SBCC) analisou o tamanho do risco. A análise dos resultados indica que o transporte público possui um nível de aglomeração maior que a de um restaurante cheio ou um hospital, sem taxa de renovação do ar suficiente no interior dos veículos para a eliminação eficiente das gotículas contaminadas pelo vírus.

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